Uma dor imutável, inconsequente!
E nos olhos um rio de lágrima que banha
Em desespero o meu viver descrente.
Que de tal forma já vivo descontente,
Apavora-me viver sobre a montanha
De um país sujo, corrupto e doente.
Varrer o mal que imputa essa nação,
Consertando a desordem do chiqueiro!
Para que assim, possa então viver feliz
Toda nação - “o meu povo brasileiro.”
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