Assim, eu vivo, sem encontrar abrigo,
Ouvindo de perto a voz do inimigo
Em uma noite terrivelmente escura.
No peito a dor - meu campo de perigo
Onde a desgraça aniquila o amigo
Que perde a vida baixando à sepultura.
Que em prece fervorosa inutilmente Implora,
Seu momento de paz, tranquilidade e luz.
A exaltar chorosa, o corpo de seu filho,
Soluçando, de dor, nos braços de uma cruz!
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