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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Poesia: "Visões", um soneto de Dayane Rocha

Foto de Dayane Rocha.
Foto: Imagem/Facebook de Dayane Rocha

VISÕES

Vi mil sonhos correrem pra distante
Sem ao menos freá-los com meus olhos
E olhando o destroço entre os ferrolhos
Vi que nada sobrou naquele instante.

O desgosto, chorava, lamentando
Por no jogo do azar ter tanta sorte
Até minha fraqueza que era forte
Vi que aos poucos estava se entregando.

As visões que meus sonhos visitaram
Foram elas as que mais me assustaram
Assustada e confusa me acordei

Vislumbrei pesadelos tão reais
Que eu nem sei se eles foram irreais
Ou vivi tudo aquilo que sonhei.

Dayane Rocha

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