D’uma eterna fadiga sem ter fim;
Mil espinhos estão dentro de mim
Perfurando com sórdidos horrores.
O meu corpo, padece algo de ruim;
Faz oito anos que eu estou assim,
Com cansaço, sofrendo de mil dores.
Não conseguem travar o livre passo,
Congelando meu estado de humor.
Mas a alma me diz poeta siga,
Com os passos sublimes do amor.
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