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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

domingo, 10 de agosto de 2014

Poesia: Soneto aos Pais, por Inácio Dantas


   Soneto aos Pais
    (Amizade eterna!)


No meu peito tem um lar, doce abrigo,
Onde hospedo nobres sentimentos
Onde não mais é só quem está comigo
Onde não há pranto nem tristes lamentos.

Aqui o tempo é a vida em fragmentos
A explosão dos átomos não tem perigo
Se falo bem, espalho a quatro ventos
E no peito te hasteio o nome, amigo!

Eis o meu lar: Colunas do bem querer,
Porta sem trinco pra sinceridade
Onde o sol reluz ao alvorecer.

Fechado, nessa nave que dirijo,
Para todo o sempre levo a amizade
Até o meu inexpugnável esconderijo!

     Inácio Dantas
     Do livro (“Janela par ao Mar”)

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