Na escura mata da mente fecundada
Onde de sonhos à viver cansada
Não ver brilhar esperanças radiantes.
Perdido ao vento despeço a horizontes
Pensamentos despidos entre os montes
Aguardando brilhar nova alvorada.
Gemem na sombra contemplando a lua
Em meio à noite — nevoento manto.
Já no meu peito um buraco enorme
Enquanto sonho me Afogando em pranto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário