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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Poesia: "Cuide do seu idoso", um poema de Dalinha Catunda


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Quem tem o seu idoso
Consciência deve ter.
Cuidar dele com carinho,
É obrigação, é dever.
Ter zelo, ter paciência,
E também tomar ciência:
Todos vão envelhecer.

Não maltrate um ancião
Que já não sabe o que faz
Mas que foi seu alicerce
E já foi muito capaz
Já lhe deu casa e comida
Mas antes lhe deu a vida
E merece enfim ter paz.

Cada vez que a paciência,
Fugir do seu coração
Reze, reflita e pense,
Não faça judiação
Pois quem não morre envelhece
E quase sempre padece
Sofrendo de mão em mão.

Não se esqueça de lembrar
De quem de você lembrou.
Nos verdes anos da vida
De você sempre cuidou.
Mesmo hoje sem memória
Faz parte da sua história,
Que o tempo não apagou
.

Dalinha Catunda

Fonte: jornal da Besta Fubana

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