Seguidores

Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

A poesia de Henrique Brandão

A imagem pode conter: 1 pessoa

Somos partículas de nada
Neste mundo tão imenso
Porém nossa caminhada
É igual, assim eu penso
Preto, branco, pobre ou rico
É tudo igual, eu explico
Todo mundo passará
Pois no final, o que fica
É tudo que se pratica
Por essas bandas de cá.

Não, eu não quero saber
A marca do carro novo
Nem pretendo enriquecer
Sugando o suor do povo
Quero um prato de comida
Pra essa gente sofrida
E quero oportunidade
Não me importa essa doutrina
Que prega, a nação grã-fina
Sem conhecer a verdade.

Que todos vamos morrer
Ninguém discute a matéria
Mas podemos combater
Desigualdade, miséria
Discriminação e ódio
Pois isso não um pódio
De competição sem fim
Um dia vamos passar
E de nós, o que vão falar
Somos texto bom ou ruim.

Aliás, qual o caminho
Que caminha a humanidade
Por que não doar carinho
Amor e fraternidade
Muitas vezes um abraço
Pode tirar do fracasso
Quem pensa não ter ninguém
Se não quiser abraçar
Tudo bem, mas deixar estar
Quem está praticando o bem.

Que rivalidade é essa
Que o ser humano inventou?
Espalhando ódio a beça
Sem ver por que começou.
Sei que os bons são maioria
Mas que diria que um dia
Os bons fossem separados
Por essa trincheira insana
Por quem mente, rouba e engana
E defende seus próprios lados.

Henrique Brandão-

Fonte: Facebook do autor/poeta

Nenhum comentário:

Postar um comentário