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Mil novecentos e doze
O ano do Gonzagão
Dia treze de dezembro
Teve a comemoração
A novena acontecia
Dia de Santa Luzia
Nascia o Rei do Baião
O mês de agosto chegou
A tristeza no país
O nosso Brasil chorou
O som da sanfona estanca
Se despede a Asa Branca
Batendo as asas voou
Quando o dia amanheceu
Já com quarenta e dois dias
A notícia comoveu
Às cinco e quinze, o desgosto
Dia dois do mês de agosto
Luiz Gonzaga morreu
É a luz de Luiz que não se apaga
É a voz do cantor Luiz Gonzaga
É o Dom do talento que fascina
É presente de Deus é luz divina
É o canto encantado uma canção
É cultura do povo é tradição
É a voz entoando a melodia
Essa luz pra quem sabe ou não sabia
É Luiz imortal Rei do Baião
Poesia extraída do Livro: “A Trajetória do Rei do Baião” do poeta Egito Siqueira
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