É dor na alma, sem cura
Dessas que não passam mais
Quando a gente olha pra trás
Vê rasgado o coração
Em meio a decepção
Por não ser correspondido
Lamenta o tempo perdido
Sem entender a razão.
Pois assim imaginava
O castelo construído
A muito desmoronava
O sonho que eu carregava
Encontrei jogado ao chão
Vi solta a minha mão
Que antes você segurava
E a mão que acariciava
Estava na contra-mão
Sem sentimento real
Fez-me de tolo iludido
Agiu de forma ilegal
Um sentimento banal
Era o que tinhas por mim
Nossa história chega ao fim
De forma que eu nunca quis
Estou certo do que fiz
Do que eu queria pra mim.
E que nessa longa estrada
Aprenda com os seus erros
E ao longo da caminhada
Por quem tu fores amada
Tenhas zelo e mais respeito
Conduza o amor no peito
Escoltado com a verdade
Ajas com mais hombridade
Faça uso do direito.
Gente não dava, vendia"
É um ditado popular
Dessa nossa freguesia
Que em meio a poesia
Do que ele representa
Direcionar, ele tenta
Sempre chamando atenção
Dando na orelha um puxão
Que quem tem culpa se senta.
De forma muito sutil
Que o homem é um ser vil
E que age feito cobra
Animal ruim de manobra
Pronto pra fazer ruindade
É a sua especialidade
Mas, vive se policiando
Só assim vai controlando
Sua índole e maldade.
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