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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

terça-feira, 18 de julho de 2017

Poesia: A poesia de Sales Rocha

Foto de Daniele Matos de Moura.
Foto: Daniele Matos de Moura

A dor que estou sentindo
Diferente das demais
É dor na alma, sem cura
Dessas que não passam mais
Quando a gente olha pra trás
Vê rasgado o coração 
Em meio a decepção 
Por não ser correspondido
Lamenta o tempo perdido
Sem entender a razão.

Quão bonita nossa história
Pois assim imaginava
O castelo construído
A muito desmoronava
O sonho que eu carregava
Encontrei jogado ao chão
Vi solta a minha mão
Que antes você segurava
E a mão que acariciava
Estava na contra-mão

Quanto tempo assim perdido
Sem sentimento real
Fez-me de tolo iludido
Agiu de forma ilegal
Um sentimento banal
Era o que tinhas por mim
Nossa história chega ao fim
De forma que eu nunca quis
Estou certo do que fiz
Do que eu queria pra mim.

Sejas feliz, Deus te guie
E que nessa longa estrada
Aprenda com os seus erros
E ao longo da caminhada
Por quem tu fores amada
Tenhas zelo e mais respeito
Conduza o amor no peito
Escoltado com a verdade
Ajas com mais hombridade
Faça uso do direito.

"Se conselho fosse bom,
Gente não dava, vendia"
É um ditado popular
Dessa nossa freguesia
Que em meio a poesia
Do que ele representa
Direcionar, ele tenta
Sempre chamando atenção 
Dando na orelha um puxão
Que quem tem culpa se senta.

Nietzsche, diz em sua obra
De forma muito sutil
Que o homem é um ser vil
E que age feito cobra
Animal ruim de manobra
Pronto pra fazer ruindade
É a sua especialidade
Mas, vive se policiando
Só assim vai controlando
Sua índole e maldade.

F. Sales Rocha. 18/07/2017. 

Fonte: Facebook do Autor/poeta

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