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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Poesia: "Invisível", um soneto de Gilmar Leite

Foto de Gilmar Leite.

INVISÍVEL

Como a lágrima na chuva é invisível
Se perdendo na grande tempestade,
O meu verso, já não mais te invade,
Por isso, tornou-se imperceptível.

Ele, que em meu peito pulsa visível,
Para ti já não tem mais claridade,
Vou guardá-lo no cofre da verdade
Para que ele não seja perecível.

Nos meus versos pra ti, coloquei flores!
Foram sempre enfeitados de fulgores
Como a luz cintilante de uma aurora.

Mas o ocaso voraz da indiferença,
Fez o verso, perder-se na sentença,
De uma noite que o carregou embora.

Gilmar Leite
Foto de perfil de Gilmar Leite

Fonte: Facebook do Autor/poeta

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