(sobra na métrica e na fé)
Que me põe no colo quando erro e caio,
Enxuga a frieza da dor do meu pranto
Faz da minha treva sucessão de raio...
Disfarça as feridas da dor que eu contraio
Quando erro e minto, quando finjo e caio,
Sou abduzida pelo seu encanto!
Não majora a culpa, não acusa o dolo
Não condena os erros, mas estende a mão
Quando o mundo emerge no mar da discórdia
A paz é quem manda no meu coração.
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