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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

domingo, 5 de março de 2017

Poesia: "Lágrimas também amam!", um soneto de José Adalberto

Foto de Severino Batista.
Foto: Arquivo Severino Batista

LÁGRIMAS TAMBÉM AMAM!

Por defeito ou medo de me entregar tanto
Nunca fui adepto de qualquer um sim
Mas agora eu sinto que até no seu pranto
Há algumas lágrimas que gostam de mim!

Toda vez que a gente perde algum encanto
Pra desconfiança que ameaça um fim
Devido o ciúme que não sabe o quanto
Difamar um sonho pode ser tão ruim,

A compreensão, mesmo angustiada
Guarda uma esperança pra ser aplicada
Deixando bem claro, no propósito seu,


Que amor não desiste, apenas recua
Enquanto o orgulho perde a razão sua
Pra sinceridade que nunca morreu.

Zé Adalberto

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