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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Poesia: "Porta encostada", um soneto de Lucélia Santos

Foto de Lucélia Santos.

Porta Encostada

Eu pensei em fechar com cadeado
Para o amor não entrar mais em meu peito!
Mas notei que não tenho esse direito,
Pois eu sempre quis tê-lo do meu lado.

Muito embora ele às vezes faça errado
Eu entendo e perdoo cada defeito,
Pois nem mesmo o amor nasce perfeito
Quando a gente deseja ser amado.

Num momento de raiva o expulsei,
Mas de tanta saudade até chorei...
Só assim percebi que estava errada.

Eu te quero de volta, não demora!
E se me perdoar? A qualquer hora
Minha porta estará sempre encostada.


Lucélia Santos
18/02/17 

Facebook da Autora/poetisa

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