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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Poesia: "Regresso ao Sertão.", um soneto de Andrade Lima

Foto: Viajando para o Sertão do Pajeú, de volta aos braços da minha "TERRA QUERIDA", Berço Imortal da Poesia, não aguentei e na saudade dessa gente maravilhosa, intitulei o Soneto:
.
Regresso ao Sertão.
.
No Recife resido e a lembrança
Do Sertão não tem fim no coração.
A cidade é enorme e sempre avança
Tem progresso e também poluição.
.
No Sertão, eu me sinto uma criança
Que 'inda" brinca de roda e de pião.
Os meus pés tanto pula como dança
Quando pisam de volta no Sertão. 
.
A riqueza que vejo não atesto
Da ganância opressiva e do protesto
Mas, também vejo um lado de progresso.
.
Esse lado, que eu vejo tem Cultura,
Poesia é a arte que figura
E a saudade é quem faz o meu regresso. 
.
Andrade Lima.
São José do Egito PE, 20-06-2014


Viajando para o Sertão do Pajeú, de volta aos braços da minha "TERRA QUERIDA", Berço Imortal da Poesia, não aguentei e na saudade dessa gente maravilhosa, intitulei o Soneto:
.
Regresso ao Sertão.
.
No Recife resido e a lembrança
Do Sertão não tem fim no coração.
A cidade é enorme e sempre avança
Tem progresso e também poluição.
.
No Sertão, eu me sinto uma criança
Que 'inda" brinca de roda e de pião.
Os meus pés tanto pula como dança
Quando pisam de volta no Sertão. 
.
A riqueza que vejo não atesto
Da ganância opressiva e do protesto
Mas, também vejo um lado de progresso.
.
Esse lado, que eu vejo tem Cultura,
Poesia é a arte que figura
E a saudade é quem faz o meu regresso. 
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Andrade Lima.
São José do Egito PE, 20-06-2014
Damião De Andrade Lima

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