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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

domingo, 6 de abril de 2014

Poesia: Versos de Poetas Populares Anônimos


 “Esmola de cesta básica
Discurso em televisão
Engana o desinformado
Mas o consciente não.”

“O egoísmo se mede
Na diferença que há
Do triste olhar de quem pede
Para os olhos de quem dá.”

“Eu vivo perdido a esmo
Por esse mundo sem fim
Procurando por mim mesmo
Sem ter notícias de mim.” *

“A morte é uma promissória
Que Deus tem como avalista
Não aceita moratória
O pagamento é a vista.”

Não se ensina a fazer verso
Se aprende no dia-a-dia
Proseando com poeta
Se adquiri poesia
Os versos adentram n’alma
E no peito faz moradia.”

“O baralho tem quatro ás
Quatro dois e quatro três
Quatro quatro e quatro cinco
Quatro nove e quatro seis
Quatro oito e quatro sete
Quatro dez, quatro valete
Quatro dama e quatro reis.”

*Essa trova é de autoria de Giusone Ferreira Rodrigues e está inclusa na coletânea “Trovadores do Brasil“ - (Eu vivo perdido a esmo...)


Jornal Besta Fubana

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