De onde vim? Eu não sei, nem é preciso,
Se eu soubesse, talvez tivesse medo!
Faço ideia que eu venha de um degredo
Presumindo encontrar um paraíso.
Se do Alfa, que venho, é um segredo,
Para que perturbar o meu juízo?
Nessa extrema viagem, eu analiso
Que há muitos mistérios nesse enredo!
Quem sou eu? E pra aonde é que eu irei?
Não me exijam de um código que eu não sei
Porque esta função é Soberana.
O que sei desta estrada sem pedágio:
É que busco encontrar o grande estágio
Nas paragens sublimes do Nirvana!

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