Cantigas e Cantos: Poesia: "Alma Iluminada!", um soneto de Oliveira de Panelas

Para Que Vim

Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.

Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.

Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sábado, 5 de abril de 2014

Poesia: "Alma Iluminada!", um soneto de Oliveira de Panelas

ALMA ILUMINADA!

Pensa que me esqueço de ti oh! Minha amada?
Nunca! Lembro teu sorriso diuturnamente!
Teus encantos leves... os tenho em minha mente
Porque vejo em ti uma alma iluminada!

És harpa do desejo, ária bem tocada...
Sinfonia etérea, espaço que consente
Um paraíso calmo para todo ente
Que almeja uma vida aureolada.

Doce essa lembrança, fértil essa memória,
Onde se eterniza a magistral história
De um começo esplêndido que não vejo o fim.

Em tua face-estrela, resplandecem “luas”
E de reminiscências, livre... continuas.
Sendo a mais sublime das musas para mim.

Oliveira de Panelas