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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Poesia: "Pôr-do-sol" e "Julieta" Dois Sonetos de Cancão

    

 PÔR-DO-SOL

O sol mergulha na Oceania
Através dos prados sua luz esconde
O cedro torce a verdosa fronde
Ao toque lento do morrer do dia

O mocho triste e solitário pia
Seu companheiro de além responde
Fogem, fugazes, ao deserto onde
A mata dorme, pavorosa e fria

Morre o sol na vastidão infinda
Deixando apenas na floresta linda
O manto denso de fatal caligem

Muitos ímpios que à crença tem
Confiantes, soluçando exaltam
O doce nome da Celeste virgem.


JULIETA

Brilho de Vênus, ilusões douradas
Alma que chora, que sorri e canta
Néctar formado pela sombra santa
Das brancas franjas das manhãs nevadas

Flor das flores que nas madrugadas
Os jardins da vida sua essência encanta
Celeste lírio, genuína planta
Serena bruma do País das fadas

Em teu rosto, angelical criança
Existe algo de uma esperança
Que Deus envia lá do céu sorrindo

A criatura que te ouvir falar
O espírito pede para contemplar
A graça pura no teu rosto lindo.

João Batista de Siqueira (Cancão)

Sonetos retirados do livro “Palavras ao plenilúnio”                                                     de Lindoaldo Jr.

CANTIGAS E CANTOS

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