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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sábado, 6 de julho de 2019

A poesia do poeta Antônio Carneiro













Eu não sou prata da casa
Nem quero ser paladino
Eu também não sou o ouro
Nem sou bronze puro e fino
Mas sou poeta, sou pobre
Por isso me sinto um nobre
Me orgulho em ser nordestino.

Meu estilo campesino
A tantos causa risada
Esses tantos com certeza
Não sabe a minha jornada
Da poética e do estudo
Pois pensam que sabem tudo
Não sabe o valor do nada.

Ninguém dar nada no nada
Eu acho uma covardia
No nada se tem de tudo
O tudo é boca vazia
O nada é voz e é boca
O tudo é cabeça oca
No nada tem poesia...

Poeta Antônio Carneiro
Tuparetama PE.

CANTIGAS E CANTOS

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