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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Poesia: "Soneto ao Filho", um soneto de Diniz Vitorino




SONETO AO FILHO

Filho meu nunca faças o que eu fiz
E o que eu fiz não procure nem saber
Veja bem meu semblante que ele diz
O que eu tenho vergonha de dizer

Não matei, não feri, porque não quis
Ceifar vidas humanas pra viver
Meu mau foi cantar pra ser feliz
Tendo dor pra chorar até morrer

Que loucura meu filho, é ser poeta
Fingir que é filosofo, que é profeta
Sem reunir multidões pregar a esmo

Aos espaços mandar cantos fingidos
Procurar consolar os oprimidos
Quando o mais oprimido sou eu mesmo.

(Diniz Vitorino)

Fonte: Poeta Pajeuzeiro 

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