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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Poesia >> Belinha Moreira homenageia o poeta, compositor e cantor Zeto do Pajeú

Foto de Belinha Moreira.

Meus aplausos para quem
Pelas retas viveu "Curvas"
Clareando as águas turvas
De um rio que passava além
Por Pequena Rezadeira,
Job, Cancão, Antôin Pereira
Zeto ao mundo eternizou
Uma vida Severina
Na paisagem nordestina
Do que Biu Doido aprontou

Pelas "Três da Madrugada"
Viveu cenário "Absorto"
Ao trazer de longe porto
Lisboa Revisitada
E em cada boca ressoa
A poesia de Pessoa
Zeto cantou sem "Segredos"
Caminhou no "Rastro Antigo"
E ao violão, seu amigo,
Encontrou novos enredos

Pelo caminho, "Andarilho"
Versejou por São José
Tantos lugares e "Até"
Teve Em Canto em cada filho
Nunca foi "Pela Metade"
Viveu qual intensidade
De uma forte "Queimada"
E uma linda parceria
Na Estrada, Zeto e Bia
Fizeram "Marcolinada"

Ao "Virtual Realismo"
"Realismo Virtual"
Poeta transcendental
Rompeu mesmice e achismo
Em cada alma deserta
Mostrou que a arte liberta
Ao ver na noite seu teto
Vate em psicodelia
Salve a música e a poesia
E a existência de Zeto!

Belinha Moreira
Foto de perfil de Belinha Moreira

CANTIGAS E CANTOS

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