De muralha, que a terra não profana
Se um golias não és, que forma humana;
Transparece a mim, me confundindo?
Patriarca da luz, que não me engana
Já que a forma que ostenta é soberana
Diferente de ti, que estás fingindo.
A minh’alma aquecida nesse instante!
E a matéria sentindo todo o efeito
Terei a relva macia - humano monte
Acolhendo o meu ser em calmo leito.
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