Sempre fui muito pequeno
E despido de vaidade
Sempre tratei com cuidado
Meu terreno de bondade
E logo depois que plantei
Fui no açude e reguei
Meu roçado de igualdade
De mim sempre esteve perto
De mãos dadas com amigos
Fazendo o que achava certo
Ao próximo querendo bem
Sem me afastar de ninguém
Pra não pregar num deserto
Amigos da humildade
Que além de ajudar o próximo
Fizeram com honestidade
Vivendo a vida sem vícios
Dedicando sacrifícios
Em nome da liberdade
Encontrei pelo caminho
Buscando as coisas comuns
E cultivando carinho
Quando o caminho era estreito
Botava o amor no peito
Pra não caminhar sozinho
De garranchos libertários
Levando dentro do peito
Caprichos igualitários
Do bem cortei as dietas
Privilegiando as metas
Dos planos humanitários
A paz para os caminhantes
Liberdade em cada rosto
Tatuando seus semblantes
E aproveitando os momentos
Os meus agradecimentos
Não manifestados antes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário