A minha alma amargurada assim chorava!
Com a culpa que sempre me deprime,
E a punição que ela não a suportava.
Continha o peso do erro que agrava
A incerteza de um suposto crime,
Mantendo a alma eternamente escrava.
Aprisionado fui sem a menor piedade,
Na cadeia fúnebre da matéria em plasma.
Carregou meu mundo além do infinito
Me transformando nesse vil fantasma.
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