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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sábado, 7 de janeiro de 2017

Poesia: "Sentença". um soneto de Daniel Nunes

Foto de Daniel Nunes.

Sentença.

Sonhar… viver... não mais! Nada é sublime
A minha alma amargurada assim chorava!
 
Com a culpa que sempre me deprime,
 
E a punição que ela não a suportava.

A consciência aflita com a voz que oprime
Continha o peso do erro que agrava
A incerteza de um suposto crime,
 
Mantendo a alma eternamente escrava.

Fecharam-se as portas da felicidade, 
Aprisionado fui sem a menor piedade,
 
Na cadeia fúnebre da matéria em plasma.

E a ira muda que me fez aflito, 
Carregou meu mundo além do infinito
 
Me transformando nesse vil fantasma.


Daniel Nunes

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