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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

domingo, 13 de novembro de 2016

Poesia: "A saudade é um moinho Que moi o peito da gente.", um poema de Valdenor de Almeida

Resultado de imagem para olhando o mar e sentido e escrevendo a saudade
Foto: Imagem Google 

A saudade é um moinho 
Que moi o peito da gente.

Saudade não se desgasta 
Por mais que o tempo passe 
É na ausência que nasce 
Causando uma dor nefasta 
Quando quem gosta se afasta 
É qu’ela se faz presente 
Entra no peito carente 
Pra nele fazer seu ninho 
A saudade é um moinho 
Que moi o peito da gente.

A saudade causa efeito 
Danoso a qualquer pessoa 
Quem guarda lembrança boa 
Sente a mesma, não tem jeito, 
Quando ela invade o peito 
Não há ninguém resistente 
Nem duro o suficiente 
Pra não sofrer um pouquinho
A saudade é um moinho 
Que moi o peito da gente.

Valdenor de Almeida – 07/06/2013 
Mote de: Mônica Barbosa 

Fonte: Blog Sertãopoeta

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