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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Poesia: "Quimeras", um soneto de Anderson Braga Horta

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QUIMERAS  

Andei lendo e sonhando, em tempos esquecidos,
declarações de amor e quiméricas frases
de algum gênio gentil, de modos atrevidos,
a alguma fada envolta em transparentes gazes.

Vivi de fantasias e sonhos coloridos,
com você junto a mim, nesses reinos falazes.
Mas isso aconteceu nos velhos tempos idos
quando falava o amor por descoradas frases…

Hoje em dia o florir de palavras limadas
na boca dos heróis de aventuras galantes
já não tem o sabor das épocas passadas.

E só o coração grita e soluça e fala,
no silêncio loquaz que envolve os dois amantes,
todo o poema de um beijo, a ecoar pela sala!

Anderson Braga Horta

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