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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Poesia: "Esperança morta", um soneto de Daniel Nunes












Esperança morta

Em quanto em sonhos, o meu eu vagueia, 
Seguindo os voos que erradia a mente
Deleitando em sonho o que a carne anseia
Padece o corpo em sono dolente.

Em certas horas o luar clareia 
Os pardos mantos de uma névoa ardente
E o pensamento a sonhar permeia
 
Expondo a dor desse ser carente

E assim num sonho, o meu ser flutua, 
Levando a alma a vagar tão nua
Buscando ao longe, algo que conforta,

E nada acha, esse ser errante, 
Retornando ao leito, tendo no semblante,
 
As tristes liras da esperança morta.

Daniel Nunes


Fonte: Facebook do Autor/Poeta

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