
O sol é terno em plena sedução,
Pois só é amante denso em prostração
Do corpo inebriante da eterna amada.
No desejo da visualização.
Na incidência da luz ao dar noção,
A relação é sempre reiniciada.
Rente somente do que lhe seduz
Na metafísica que lhe sacia.
No seu parto, pelo pai ser tão fecundo,
Encanta-se ao nascimento do dia.

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