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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Poesia: "Chuva na porteira", um poema de Dalinha Catunda

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Foto da colunista

De um lado um cajueiro
Do outro um pé de jurema
No meio uma porteira
Que hoje me serve de tema
Eu vejo a chuva caindo
É o sertanejo sorrindo
Chega ao fim o seu dilema.
A chuva traz alegria
Para o povo do sertão
A água que cai do céu
Molha o ressecado chão
A natureza em festa
Contente se manifesta
Em forma de brotação.
O sertão troca de roupa
Cresce o mato na campina
É verde pra todo lado
Mudando a agreste sina
Volta o tempo da bonança
E cresce a esperança
Nessa terra nordestina.
Dalinha Catunda
EU ACHO É POUCO - Dalinha Caatunda
Jornal Besta Fubana

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