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Foto da colunista |
Do outro um pé de jurema
No meio uma porteira
Que hoje me serve de tema
Eu vejo a chuva caindo
É o sertanejo sorrindo
Chega ao fim o seu dilema.
Para o povo do sertão
A água que cai do céu
Molha o ressecado chão
A natureza em festa
Contente se manifesta
Em forma de brotação.
Cresce o mato na campina
É verde pra todo lado
Mudando a agreste sina
Volta o tempo da bonança
E cresce a esperança
Nessa terra nordestina.

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