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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Música: Pinto do Acordeon faz duras criticas à Wesley Safadão: “É tudo, menos forró”



Um dos ícones do ritmo difundido por Luiz Gonzaga, o paraibano Pinto do Acordeon criticou duramente a a distorção do forró e citou como exemplo o cantor cearense Wesley Safadão, o artista mais concorrido na atualidade. “Aquilo é tudo, menos forró”, disse Pinto, ontem, ao jornalista Heron Cid, no programa Frente a Frente, da TV Arapuan.
Natural de Conceição (PB), Pinto reconhece os méritos de Wesley como show-man, mas defende a distinção. “Eu ouvi gente chamando ele de rei do forró. Isso eu não assino embaixo”, cravou.
Outro nome –No auge dos seus 66 anos com 460 canções gravadas, mais de quarenta anos dedicado à música e as composições, Francisco Ferreira Lima, nome recebido na pia batismal, sugere que as bandas do gênero criem um nome para o ritmo que – na sua concepção – não tem nada de forró.
“Quando gritam lá vem a banda ‘Navio do Forró’, aí a bateria começa ‘pra escapar’, ‘pra escapar, ‘pra escapar”, brinca Pinto, usando o termo como onomatopéia do som do instrumento.
Ele critica, também, a “pobreza” musical das letras e o que chama de “apelo” das temáticas da farra, da bebida, somado à ausência de poesia, melodia e criatividade.
Fonte: maispatos.com

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