
A poeira da estrada,
A lembrança de minha amada
E a saudade do meu sertão,
E a velha baraúna
Era a sombra da fortuna
Do meu querido chão.
Ao som do clarinete
Que meu pai tocava,
Na banda da cidade
Em minha pouca idade
Onde eu brincava.
Ornamentar meu amor
Faz raiar um novo dia,
Vem com o mel do sabor
Da pele que tua cor
Me fascina de alegria.
Vislumbra tanta beleza
Na manhã que se alcança,
Moça brejeira bonita
Cabocla teu peito agita,
Um coração que palpita
Num mundo de esperança.
Agradeço meu conterrâneo Gilberto Lopes, pela postagem no seu blog da poesia de minha autoria A ESPERANÇA, sempre estarei a sua disposição, um abraço, Deus lhe abeençoe
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