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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Poesia: "Todo poeta que ama, vira refém da saudade", um mote glosado por Renato Santos

 

 "Todo poeta que ama
Vira refém da saudade"

Todo amor que se completa
Tem carinho e romantismo
Além de companheirismo
Tem visão da mesma meta
O amor de um poeta
É puro e tem lealdade
Traços de fidelidade
E quando o peito se inflama
Todo poeta que ama
Vira refém da saudade

Eu já sou um prisioneiro
Dessa tal saudade ingrata
Quando a saudade não mata
Manda o vírus pelo cheiro
Sou galo sem ter poleiro
Liberto sem liberdade
Pois quem ama de verdade
É como o fogo da chama
Todo poeta que ama
Vira refém da saudade

Diminui meu tamanho
Para aumentar sentimentos
E vivo todos momentos
Cuidando de meu rebanho
Amar sozinho é estranho
É uma sina covarde
A minha ingenuidade
Me põe de cara na lama
Todo poeta que ama
Vira refém da saudade

Esse destino condena
Os peitos que eu conheço
Quando aprendo o endereço
Vem o tempo e me envenena
Vou fazer valer a pena
Buscar a felicidade
Entregar minha amizade
Pra quem ouvir o meu drama
Todo poeta que ama
Vira refém da saudade

Renato Santos

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