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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

MÚSICA: Saxofonista fluminense Marcelo Martins lança o disco "Do outro lado"


Portal UaiO saxofonista fluminense Marcelo Martins levou quatro anos para gravar seu primeiro disco solo, o recém-lançado 'Do outro lado' (MCK). A demora é relativa, uma vez que ele se enquadra no típico perfil de instrumentista requisitado demais para conseguir realizar seus projetos com agilidade. É da banda de Djavan (com quem viaja semanalmente), há cerca de 20 anos, e colabora com vários outros nomes do primeiro time da MPB, caso de Gilberto Gil, Ivans Lins e João Bosco. O novo trabalho é instrumental.

“Somos sempre influenciados por aquilo com o que convivemos. No meu caso, é a canção brasileira. Minha maneira de curtir e botar para fora a música é a da canção. É menos cerebral e o jazz, hoje, foi para outros caminhos em termos de composição. Ainda sou do velho estilo. O disco agrada a quem é do ramo e o público não é hermético. Tem pitadas de popular e, talvez, eu busque esse meio-termo instintivamente”, explica Marcelo.

São 10 faixas, nove delas assinadas pelo músico, que agrega à linguagem jazzística alguns elementos brasileiros e de big band. Bons arranjos dos naipes de sopro e cordas conferem elegância extra às composições, tocadas por verdadeira constelação de 30 ótimos instrumentistas (Arthur Maia, Ricardo Silveira, Leo Gandelman, Jessé Sadoc, Márcio Bahia etc). Revezando-se entre saxofones e flautas, Marcelo mostra que é talentoso também como compositor e arranjador.

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