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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Rio Pajeú: "O Rio da Minha infância - Parte 1", por Gilmar Leite


O RIO DA MINHA INFÂNCIA

Igualmente vários rios do Brasil, o Rio Pajeú, no percurso de São José do Egito, encontra-se praticamente morto e deformado. Este rio lendário, agredido pela especulação imobiliária e pela destruição da mata ciliar, mostra um leito desertificado e uma aparência confusa, parecendo não mais existir. Na outrora existência da minha meninice, o encantador Rio Pajeú esbravejava no inverno e deixava poços durante o ano, onde eu e os moleques da amizade lúdica, tomávamos banhos e pescávamos corrós, traíras, piabas, piaus e mandins. Foi um tanto triste vê o rio que inundou de alegria meu tempo de menino, hoje, mostra-se todo deformado e desertificado.

 Fotos feitas "27/12/2015" - Gilmar Leite

Por Gilmar Leite
Gilmar Leite

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