E as paredes começam a ruir,
Quando não há lugar para fugir,
E não há mais aonde se esconder.
E se vê que é inútil reagir,
Sem espada capaz de agredir,
Nem escudo que possa defender.
Ou, quem sabe, até serenidade,
Para ver que as coisas são assim:
Construímos nós mesmos uma história
Cujo epílogo é o nosso próprio fim.
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