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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sábado, 15 de junho de 2013

Soneto de Antônio Marinho "Ser poeta"


SER POETA

Ser poeta é bem mais que fazer versos.
e só fazê-los quando já sentidos.
Viver com o corpo e o sentimento imersos
num lago além do mundo dos sentidos.

Pintar estrelas d”outros universos,
sentir a dor alheia e os gemidos
e transformar em sua, em seus reversos,
todos os ais, secretos ou vividos.

É rir o riso que no outro aflora,
é muito mais que ainda não sei agora,
enfim, nunca bastar-se do querer

Mas é também às vezes ficar mudo
deixando-se ser ponte entre isso tudo
e a hora feita para se escrever.

Antonio Marinho – 14/Mar/13

Fonte: JBF - Colcha de Retalhos (Ismael Gaião )

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