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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sábado, 27 de abril de 2013

Poesia: George Silva >> Poeta, Cantor e Compositor


















Versos com o Mote: Quando sinto o perfume da saudade, 
faço um verso de amor pensando nela

Quando o amor faz morada em nossa vida
Tudo muda conforme ele caminha
Uma rosa que cheira e não espinha
Um prazer de uma noite bem dormida
Se a cama se encontra desnutrida
Motivando o que ela não revela
Um instante fogoso meu e dela
Corrobora o que vejo de verdade
Quando sinto o perfume da saudade
Faço um verso de amor pensando nela.

Se as virgens do céu caíssem agora
De vestido lilás na freguesia
Eu fuçava toda mitologia
Contemplava a beleza em uma hora
Relembrando o bom tempo de outrora
Sua imagem estampada na janela
Refletia uma luz dos olhos dela
Revelando sinais de vaidade
Quando sinto o perfume da saudade
Faço um verso de amor pensando nela.

Desenhar tua face em um caderno
Nem Da Vinci teria essa proeza
Os vestígios reais da natureza
Fez visita no teu ventre materno
Tu nasceu numa noite de inverno
Sobre a luz sempre viva de uma vela
Refletindo uma jóia amarela
Demonstrando o valor da raridade
Quando sinto o perfume da saudade
Faço um verso de amor pensando nela.

A demora comprida eu não combino
A saudade perfura o meu peito
Me transformo naquele bom sujeito
Que chorando parece ser menino
Peço a Deus grande pai Jesus divino
Acionar seu motor na manivela
Traga os troços a roupa e o cheiro dela
No transporte celeste da bondade
Quando sinto o perfume da saudade
Faço um verso de amor pensando nela.

George Silva
Poeta, Cantor e Compositor 

Fontes: Falando Francamente
Pajeú da Gente

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