MÚSICA: Vital Farias, o poeta da floresta amazônica
Vital
Farias nasceu no sítio Pedra d'Água, município de Taperoá, estado da Paraíba.
Caçula
entre 14 irmãos, Vital alfabetizou-se com as irmãs. Vital viveu em Taperoá até
a conclusão do curso ginasial. Aos 18 anos mudou-se para a capital do estado da
Paraíba, João Pessoa, onde prestou o serviço militar no 15º Regimento de
Infantaria.
Ao deixar
o serviço militar continuou em João Pessoa e deu prosseguimento aos seus
estudos no Lyceu Paraibano. Nesse período começou a estudar violão por conta
própria. Depois passou a dar aulas de violão e de teoria musical no
Conservatório de Música de João Pessoa.
Em 1975
mudou-se para o Rio de Janeiro, onde participou de vários e importantes eventos
artísticos, entre os quais a peça “Gota d’água”, de Chico Buarque de Hollanda.
Em 1976 prestou vestibular para Faculdade de Música, formado-se em 1981. A
primeira composição gravada de Vital Farias foi "Ê mãe", em parceria
com Livardo Alves e gravada por Ari Toledo.
Em 1978
gravou seu primeiro disco “Vital Farias”. O segundo, “Taperoá”, surgiu dois
anos depois. No final do anos 80, Vital resolveu parar de gravar por um tempo
para se dedicar aos estudos. Em 2002 produziu o disco de estréia de sua filha,
Giovanna, com 15 composições de sua autoria e lançou o disco "Vital Farias
ao vivo e aos mortos vivos".
Nesse
mesmo ano recebeu o título de Cidadão do Rio de Janeiro. Em 2006 se
candidatou a Senador da Paraíba, pelo PSOL, Sendo a terceira via de opção.
Concorreu contra Ney Suassuna e o atual senador Cícero lucena, surpreendeu com
com 99.966 votos. Em 2010 se candidatou a Senador mais uma vez, pelo PCB, Não
obtendo o mesmo sucesso que em 2006, ficando em 4ºlugar com poucos mais de 56
mil votos.
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