"Assassina, Brasil, teus inocentes
Que depois tu terás por quem chorar"
Que depois tu terás por quem chorar"
Assassina, Brasil, no teu presente
Toda história possível de um futuro
Que já morre no ventre, prematuro
Por um crime, do qual sai inocente.
Quando um povo não olha para frente
Fica muito difícil caminhar.
E quem brinca na hora de votar
Não escolhe os melhores presidentes.
"Assassina, Brasil, teus inocentes
Que depois tu terás por quem chorar."
Toda história possível de um futuro
Que já morre no ventre, prematuro
Por um crime, do qual sai inocente.
Quando um povo não olha para frente
Fica muito difícil caminhar.
E quem brinca na hora de votar
Não escolhe os melhores presidentes.
"Assassina, Brasil, teus inocentes
Que depois tu terás por quem chorar."
As gargantas estão com timbre rouco
Dos algozes que lutam pra ter tudo.
No papel sai bonito o conteúdo
Que na prática será mais do que pouco.
Pra filósofo é certo ser um louco
Mas o povo não deve lhe imitar
Pois os que participam do errar
São no mínimo culpado, ou coniventes.
"Assassina, Brasil, teus inocentes
Que depois tu terás por quem chorar."
Dos algozes que lutam pra ter tudo.
No papel sai bonito o conteúdo
Que na prática será mais do que pouco.
Pra filósofo é certo ser um louco
Mas o povo não deve lhe imitar
Pois os que participam do errar
São no mínimo culpado, ou coniventes.
"Assassina, Brasil, teus inocentes
Que depois tu terás por quem chorar."
Lucas
Rafael
Mote: Autor desconhecido
CANTIGAS E CANTOS
Nenhum comentário:
Postar um comentário