Lágrima
Há um rio desaguando em minha face
De água clara, cristalina e pura,
Represando no riso - o desenlace
Meus momentos cruéis de amargura.
De água clara, cristalina e pura,
Represando no riso - o desenlace
Meus momentos cruéis de amargura.
No amargo pranto da dor que me tortura
Padeço em ânsia, como se não bastasse!
E a lágrima deixa no rosto uma fissura
Onde eu demonstro cada dor que nasce.
Padeço em ânsia, como se não bastasse!
E a lágrima deixa no rosto uma fissura
Onde eu demonstro cada dor que nasce.
Em cada cova do meu rosto um lago
Em cada lágrima a falta de um afago
E em Minh ‘alma a esperança morta
Em cada lágrima a falta de um afago
E em Minh ‘alma a esperança morta
Nada me resta a não ser meu pranto
Nada me alegra, com nada me encanto
Nada por nada, nada me conforta.
Nada me alegra, com nada me encanto
Nada por nada, nada me conforta.
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