Foto: José Dantas
"Como é lindo rever a espinhara
Contemplada da pedra do tendó"
Contemplada da pedra do tendó"
Do belíssimo colosso milenário
Se contempla o vergel da imensidão
Onde o sol causticante do verão
Pinta imagens rupestres no cenário
Onde o canto saudoso do canário
Faz dueto ao cantar do curió
Parecendo que a música é uma só
Homenagem ao rio de água clara
Como é lindo rever a espinhara
Contemplada da pedra do tendó
Se contempla o vergel da imensidão
Onde o sol causticante do verão
Pinta imagens rupestres no cenário
Onde o canto saudoso do canário
Faz dueto ao cantar do curió
Parecendo que a música é uma só
Homenagem ao rio de água clara
Como é lindo rever a espinhara
Contemplada da pedra do tendó
Parecendo da Serra um diadema
Sobre o cimo da bela cordilheira
Que Deus deu de presente pra Teixeira
Pra poética local servir de tema
Enfeitando os jardins da Borborema
Cujo artista usou cores sem ter dó
E quando foi colorir, veio de trenó
Que o que fez pra Teixeira é coisa rara
Como é lindo rever a espinhara
Contemplada da pedra do tendó.
Sobre o cimo da bela cordilheira
Que Deus deu de presente pra Teixeira
Pra poética local servir de tema
Enfeitando os jardins da Borborema
Cujo artista usou cores sem ter dó
E quando foi colorir, veio de trenó
Que o que fez pra Teixeira é coisa rara
Como é lindo rever a espinhara
Contemplada da pedra do tendó.
Autor: Antônio Nunes Batista
Mote: Autor desconhecido.
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