Foto: Imagem Google
A saudade é um
moinho
Que moi o peito da
gente.
Saudade não se
desgasta
Por mais que o
tempo passe
É na ausência que
nasce
Causando uma dor
nefasta
Quando quem gosta
se afasta
É qu’ela se faz
presente
Entra no peito
carente
Pra nele fazer seu
ninho
A saudade é um
moinho
Que moi o peito da
gente.
A saudade causa
efeito
Danoso a qualquer
pessoa
Quem guarda
lembrança boa
Sente a mesma, não
tem jeito,
Quando ela invade o
peito
Não há ninguém
resistente
Nem duro o
suficiente
Pra não sofrer um
pouquinho
A saudade é um
moinho
Que moi o peito da
gente.
Valdenor de Almeida
– 07/06/2013
Mote de: Mônica Barbosa Fonte: Blog Sertãopoeta
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