Que terei para minhas aventuras?
Os abismos profundos do mar morto
Ou as rubras galáxias das alturas?
Rogo a Deus que perdoe minhas loucuras
E, com os dedos em riste, indique o horto
Para minhas passadas inseguras
Se garranchos houver, os pisarei
Mesmo abrindo nos pés profundas chagas
Me proponho a quitar todas as dívidas
Que na terra por mim não foram pagas.
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