
Nessa festa, a minh'alma vive presa
E, por dentro do peito, em correnteza,
Jorra o pranto de dor a persistir.
Escondeu-se com tanta sutileza,
Que meu canto tem notas de tristeza,
Do compasso, não posso usufruir.
É porque o que é bom e que passou,
Teve fim e a mim, não volta mais!
Relembrando da minha fantasia,
Das folias dos belos carnavais.

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