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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Afogados: um olhar critico entre a arte e o abandono



Elas são obras do renomado artista plástico e músico Edierk José que disponibilizou, gratuitamente, seu tempo e inspiração na laboração de figuras e valores da cultura nordestina e que embelezam ainda mais a Praça Mons. Alfredo de Arruda Câmara em Afogados Da Ingazeira!

Confesso que antes de saber que o trabalho foi voluntário, lamentei ouvir o estridente som da motosserra derrubando outros tantos troncos de árvores mortas que poderiam, igualmente, após trabalhados, serem objeto de contemplação!

Mas convenhamos, que não faz sentido para nenhum artista, dedicar-se tanto a um projeto, sem qualquer incentivo, nem por parte do povo - que critica por receber da prefeitura ou por estar trabalhando de graça - e menos ainda dos órgãos público por não valorizar o artista, conservar e manter a obra que sofre a implacável ação do tempo!

Por José Ernany


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