Ainda não tinha encontrado
palavras que, em meio a dor de sua partida brusca, pudessem externar um pouco
da imensa saudade deixada por ti Rafael
Nunes Matos (meu afilhado querido).
Eis aqui algumas das minhas lembranças que hoje retiro do baú de nossa história em comum que, acredito eu, possam servir de amparo para meu amigo-irmão Josimar Matos, minha querida e estimada amiga-irmã Julia Maria Nunes Ferreira a seus familiares e amigos:
Eis aqui algumas das minhas lembranças que hoje retiro do baú de nossa história em comum que, acredito eu, possam servir de amparo para meu amigo-irmão Josimar Matos, minha querida e estimada amiga-irmã Julia Maria Nunes Ferreira a seus familiares e amigos:
Carta ao Bailarino
Caro e querido bailarino!
Vi os teus primeiros passos junto
da magia da infância que, naquele momento, contemplávamos com sorrisos largos e
fartos como sempre nos foram de costume...
Lembro-me da criança espontânea, carinhosa e agraciada com a doçura e leveza estampadas no brilho de seus olhos (característica inerente a poucos).
Eis, que de repente, surge o ritmo, o compasso, a música que o seu DNA guardara, de uma forma ímpar e aflorada, na arte de fazer dos próprios pés um tela de emoções agora dispostas aos olhos de quem contemplara.
A partir daí bailarino o BALLET de tua existência somente expôs ao mundo a tua felicidade, aplicação, ímpeto, determinação e garra.
A leveza e doçura já eram iminentes, resplandescentes, a quem buscara ou desfrutasse de teu tão sincero abraço. Abraço que levarei comigo na lembrança pois era incomum alguém abracar como se estivesse convidando a dançar a dança da vida de uma forma tão plena, amiga e verdadeira.
Abram-se as cortinas do passado e vejam o quão paira o sorriso e o esplendor da juventude, da alegria e da esperança. Exemplos que tu, ó bailarino anjo, semeasse em teus palcos...
Eu, assim como os seus pais, familiares e amigos, tive o privilégio de ser palco para o Ballet de tua vida. E tal qual palco fomos agraciados com a gama de amor apresentada em teu espetáculo.
Não!!!
Recuso-me a tecer comentários sobre a hora do fechar de cortinas pois, sendo eu desses teus palcos, rendo-me carinhosamente apenas a grandeza de despedir-me com meu chão de memórias repleto de aplausos...
Lembro-me da criança espontânea, carinhosa e agraciada com a doçura e leveza estampadas no brilho de seus olhos (característica inerente a poucos).
Eis, que de repente, surge o ritmo, o compasso, a música que o seu DNA guardara, de uma forma ímpar e aflorada, na arte de fazer dos próprios pés um tela de emoções agora dispostas aos olhos de quem contemplara.
A partir daí bailarino o BALLET de tua existência somente expôs ao mundo a tua felicidade, aplicação, ímpeto, determinação e garra.
A leveza e doçura já eram iminentes, resplandescentes, a quem buscara ou desfrutasse de teu tão sincero abraço. Abraço que levarei comigo na lembrança pois era incomum alguém abracar como se estivesse convidando a dançar a dança da vida de uma forma tão plena, amiga e verdadeira.
Abram-se as cortinas do passado e vejam o quão paira o sorriso e o esplendor da juventude, da alegria e da esperança. Exemplos que tu, ó bailarino anjo, semeasse em teus palcos...
Eu, assim como os seus pais, familiares e amigos, tive o privilégio de ser palco para o Ballet de tua vida. E tal qual palco fomos agraciados com a gama de amor apresentada em teu espetáculo.
Não!!!
Recuso-me a tecer comentários sobre a hora do fechar de cortinas pois, sendo eu desses teus palcos, rendo-me carinhosamente apenas a grandeza de despedir-me com meu chão de memórias repleto de aplausos...
Luz e até um dia Anjo Bailarino!
Márcio Rocha
Facebook do Autor
Nenhum comentário:
Postar um comentário