
Parecem feitos para os meus beijos
Igualmente manjares, quase divinos
São frutos proibidos dos meus desejos
Dois frutos róseos, da vida e da morte
Meus olhos fecharam-se, bendito seja
Mais que Adão, espero ter, melhor sorte
Poejos de mel, dos teus lábios gotejava
E adormecido que estava, eu os bebi
Meus olhos abriram-se, eu me vi nu
E não havia mais folhas de parreiras
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