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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Poesia: "Teus Seios", um soneto de Francisco Itaerço


Teus seios são lírios alabastrinos
Parecem feitos para os meus beijos
Igualmente manjares, quase divinos
São frutos proibidos dos meus desejos

Ofereceram-me, cálidos, numa bandeja
Dois frutos róseos, da vida e da morte
Meus olhos fecharam-se, bendito seja
Mais que Adão, espero ter, melhor sorte

E eu adormeci, amor, juro; adormeci
Poejos de mel, dos teus lábios gotejava
E adormecido que estava, eu os bebi

A sede de te amar, ignorou barreiras
Meus olhos abriram-se, eu me vi nu
E não havia mais folhas de parreiras

Francisco Itaerço


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