
Depois ANTONIO CARNEIRO
DA SILVA, em cinco de maio
Foi o meu dia primeiro
Do ano setenta e dois
No Sertão Pajeuzeiro.
CARNAÙBA, meu celeiro
Aqui de TUPARETAMA
Já morei em SANTA CRUZ
Cidade de muita fama
Mas voltei para o meu berço
Pra gente que a gente ama.
JOANA DARC minha "mama"
De sobrenome CARNEIRO
O meu pai é SEVERINO
NUNES DA SILVA, roceiro
E foi no ano de oitenta
Que na Escola fui primeiro.
Meu Colégio altaneiro
Que foi JOSÉ AGOSTINHO
Eu me formei no ERNESTO
Do CÔNEGO, guardo carinho
Estudei na PAROQUIAL
Quando era garotinho.
Eu, apesar de novinho
Fui por DEUS agraciado
No ano noventa e um
Num CONCURSO APROVADO
Por isso presto serviço
A PM do Estado.
Mas o meu maior legado
Atesto com alegria
No ANO NOVENTA E DOIS
Aceitei a POESIA
Lembrando o tempo do rádio
Que tocava cantoria.
A partir da apologia
Oriunda de parentes
QUE ME DESCOBRI POETA
Com uns traços diferentes
Nunca peguei na viola
Mas admiro repentes.
Pra aqueles indiferentes
Os versos são paulatinos
Vão conquistando espaço
Entre adultos e meninos
De presente ás ESCOLAS
UM LEGADO DE DOIS HINOS.
( POETA ANTONIO CARNEIRO )
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