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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

A poesia do Poeta Henrique Brandão

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Enquanto o sono não chega
Digo versos com vontade
Enquanto a noite aconchega
Esse peito, é bem verdade
Misturar sono e poesia

Só sai versos de saudade.

Quando durmo ou me levanto
Levo a saudade comigo
No meu peito fez abrigo
Virou mãe de desencanto
Não sei pra que desse tanto
De saudade no meu peito
Nem mesmo tenho direito
De ser feliz de verdade
Pois o monstro da saudade
Assombra qualquer sujeito.

Eu guardei dentro do peito
Uma muda de saudade
Não plantei por vaidade
Mas nasceu do mesmo jeito
Toda noite no meu leito
Ela dorme do meu lado
Já tô até conformado
Com essa ingrata companhia
Se não fosse a poesia
Eu já tinha era endoidado.

Eu chega ando aluado
De tanto sentir saudade
Do peito, quase a metade
Já esta contaminado
 
Se ainda estou acordado
No meio da madrugada
Sabe o que é camarada
Vou contar, não resisti
É que hoje, não senti
Saudade quase de nada.

Henrique Brandão

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